É um número a que ninguém vai poder fugir e ao qual nenhum português jamais irá esquecer: 2011, número que vai perdurar no imaginário de todos, sem excepção, não por razões de excelência, mas porque este é o número que corresponde ao ano de todas as maldades. Este será, pois, o ano do desespero e o fim do sonho para muitos portugueses.
Em 2011, a palavra de ordem vai ser: apertar, apertar, apertar o cinto; e mais, e mais, cada vez mais. É o fim da facilidade. A opção será sempre pelo essencial. Os portugueses, em 2011, diariamente, vão ter de deitar contas à vida. Ao que chegamos! Triste país!
(A ler no TVS)