A coisa que mais me dói, que mais custa, é não haver visão, discernimento para obras de vulto. A mania de fazer pequenino, de pensar pequenino, mas gastar à grande e à francesa, hipotecando o futuro. E há quem o faça com um cínico sorriso nos lábios, é pena.
7 de janeiro de 2007, in diário, jcrs