Ao destino ninguém foge: vai cumprir-se o ideal - um tempo novo paira...
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Jul 12
publicado por José Carlos Silva, às 17:28link do post | comentar
Havia três propostas para adquirir o Pavilhão Atlântico
Havia três propostas para adquirir o Pavilhão Atlântico
Tiago Miranda

A proposta de Montez, da R&B e da equipa de gestão do Pavilhão Atlântico venceu a corrida pelo equipado de espectáculos mais pretendido da cidade de Lisboa. Este consórcio, que já tinha garantido o apoio do BESI e patrocínios da PT e Super Bock derrotou os seus dois rivais.

Para trás ficaram o consórcio de Álvaro Covões (Everything Is New), Cunha Vaz e CIP e ainda a multinacional AEG.

O promotor Nuno Brancaamp, da empresa Ritmos & Blues, disse hoje à agência Lusa que o consórcio que integrou e que vai comprar com o Pavilhão Atlântico, em Lisboa, apresentou uma proposta que era "uma garantia de continuidade".

"Juntaram-se dois dos maiores promotores portugueses de espetáculos e ficam quatro pessoas-chave que já estavam na gestão do Pavilhão Atlântico. Sem falarmos em números, isso terá sido o mais aliciante (para o Governo). É uma garantia de continuidade", disse Nuno Brancaamp.

Governo encaixa 21,2 milhões de euros

Pavilhão Atlântico vai para Luís Montez e R&B

Decisão tomada hoje em Conselho de Ministros privilegia a proposta do consórcio formado por Luís Montez (da Música no Coração), a produtora R&B e a equipa gestora do Pavilhão Atlântico.

A ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, disse hoje, no final do Conselho de Ministros, que a proposta daquele consórcio ofereceu o melhor encaixe financeiro: 21,2 milhões de euros.

Nuno Brancaamp referiu que se irão manter os postos de trabalhos dos cerca de trinta funcionários do Pavilhão Atlântico. "Não vamos alterar nada, vamos manter o Pavilhão Atlântico na íntegra", disse, adiantando que o contrato deve estar firmado dentro de um mês.

Na corrida à compra do edifício estiveram também o consórcio composto pelo promotor de espetáculos Álvaro Covões, o empresário António Cunha Vaz e a Confederação da Indústria Portuguesa, que propunha 18,5 milhões de euros para a compra, e a empresa AEG, com 16,5 milhões de euros.

O Governo anunciou em março que pretendia vender o Pavilhão Atlântico e a empresa que detém a sua concessão, no âmbito da reestruturação do sector empresarial do Estado.

O Pavilhão Atlântico e a empresa Atlântico - Pavilhão Multiusos SA são detidos pela Parque Expo'98, cujo capital é detido em 99,4% pelo Estado.

A venda abrange ainda a empresa de venda de bilhetes Blueticket, que é editada pela empresa Atlântico.

O Governo fez saber que queria ver acautelado o carácter cultural do espaço, com "uma programação atrativa, variada e culturalmente relevante" e que o Pavilhão Atlântico continue a ser um "polo dinamizador da economia local e nacional



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