Ao destino ninguém foge: vai cumprir-se o ideal - um tempo novo paira...
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Dez 13
publicado por José Carlos Silva, às 18:37link do post | comentar

O exemplo alemão

Aí está a grande coligação entre os dois maiores partidos alemães (ou dos três, se incluirmos o CSU da Baviera, partido irmão da CDU), que se puseram de acordo para governar a Alemanha durante os próximos 4 anos. Negociações demoradas, em que cada qual cedeu um pouco, em prol da governabilidade e progresso do país. Coligação aprovada por 75% dos militantes social-democratas, consultados em referendo para o efeito. 

Por cá, os barões e baronetes dos partidos, ávidos de poder pessoal e para quem o povo nada conta, o que fazem é cavar diferenças, aumentar hostilidades, inventar, a cada dia, novos pontos de confronto.

Na Alemanha, e mais uma vez, os grandes partidos puseram o povo à frente dos seus interesses egoístas; em Portugal, sempre e todos os dias, coloca-se o interesse partidário à frente do bem do povo. 





Também por isso, ou muito por isso, a Alemanha é o que é e nós somos o que somos. Seguramente!

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