Ao destino ninguém foge: vai cumprir-se o ideal - um tempo novo paira...
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Jun 10
publicado por José Carlos Silva, às 06:20link do post | comentar

Há na liturgia do acto político uma premência: seriedade na sua prática, pois a sua não efectivação torna-a numa descontinuidade, fazendo do seu discurso um vazio ensurdecedor. E redundando numa outra dura realidade: mais de duas décadas de poder conduzem ao despudor de ousar insinuar a negação do direito à luta pela alternância democrática por esse mesmo poder. Ironia! Que sina!

 O melhor de uma democracia é dispor de liberdade e ter  o imperioso dever de almejar, ousar, cobiçar, sonhar ser alternativa a um poder que se pretende eternizar a todo o custo

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Tão querido :')Beijinhos
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