Ao destino ninguém foge: vai cumprir-se o ideal - um tempo novo paira...
08
Fev 12
publicado por José Carlos Silva, às 21:32link do post | comentar

Aos sem-abrigo que fiquem em casa.

 


publicado por José Carlos Silva, às 21:04link do post | comentar

Jardim chama ignorante a Angela Merkel. "Angela Merkel produziu declarações ignorantes sobre a Madeira". Foi assim que Alberto João Jardim reagiu às declarações da chanceler alemã que considerou o arquipélago como mau exemplo da aplicação de fundos estruturais.

.expresso.


publicado por José Carlos Silva, às 20:47link do post | comentar

Em janeiro de 2013 inicia-se a pré-campanha, a doer, propriamente dito. E nesse momento o povo já está minimamente inclinado em quem votar. Os rostos principais já são conhecidos. Os dados estão lançados.

A partir de janeiro de 2013 não podem existir paragens na campanha eleitoral. A máquina, a orgânica, a equipa, tem que estar devidamente preparada e pronta para caminhar no terreno e contactar o povo.

Daí que 2012 seja o ano de desenhar o futuro e 2013 o ano de o conquistar.


publicado por José Carlos Silva, às 19:33link do post | comentar


publicado por José Carlos Silva, às 19:01link do post | comentar

 

 

Bailes, fanfarras, cortejos e procissões. Por outras palavras, procissão do Corpo de Deus (Corpus Christi), Baile dos Ferreiros, Baile das Floreiras, Baile dos Pretos, Baile dos Pedreiros e Baile dos Turcos. São algumas das festividades que conferem a Penafiel uma faceta tradicional muito singular.

Todos estes bailes estão retratados na exposição "O Corpo de Deus em Penafiel - Persistências do Profano", cuja inauguração foi feita a 4 de Fevereiro, no Museu Municipal de Penafiel, contando a presença de Alberto Santos, presidente da Câmara Municipal de Penafiel, Susana Oliveira, vereadora da Cultura, José Alberto Sardinha, professor e colaborador neste projeto, e muitos penafidelenses que costumam participar nos bailes. Retratos das festas, exemplares dos trajes utilizados pelos foliões e até uma projeção de vídeos dos bailes são alguns dos artigos que fazem parte desta exposição, que pretende homenagear todos os entusiastas e as atividades únicas e seculares de Penafiel, como conta Maria José Santos, diretora do Museu Municipal de Penafiel. Para a diretora, a inauguração “correu bem e deixa bastantes expectativas”, tendo sido visitada por vários membros das associações que organizam os bailes.

Espera-se ainda uma grande adesão por parte das escolas locais.

D. Conceição é natural de Penafiel, e participa no Baile das Floreiras. Destaca o "divertimento" e a singularidade dos bailes como as principais razões para continuar a fazer parte destes eventos penafidelenses.

 O autarca Alberto Santos sublinhou o facto de a população de Penafiel ajudar a preservar as suas tradições, mencionando “a importância das suas singularidades no país” e a sua potencialidade para fomentar o turismo na cidade. Alberto Santos acrescentou ainda que este ano “há um elevado grau de probabilidade de o dia do Corpo de Deus passar para o Domingo, cativando assim mais gente de fora”.

 José Alberto Sardinha, estudioso destas festas a nível histórico, explicou que “a tradição que é hoje única em Portugal não nasceu em Penafiel”. O professor adianta também que estas danças “tinham uma função de atração e catequética” e que este é um aspeto importante para a promoção da cidade, sugerindo “mais uma apresentação no Largo da Ajuda”.

 O primeiro registo do Corpus Christi remonta a 1540. Esta procissão junta o profano e o cristão. Alguns dos seus elementos emblemáticos são o “estado de S. Jorge”, o Carro Triunfal, os Bailes tradicionais, a Bicha Serpe, o Boi Bento, as 38 cruzes que representam cada uma das freguesias do concelho, o Corpo Eclesiástico e a Irmandade e a Confraria da Cidade.

Jornal de Lousada


publicado por José Carlos Silva, às 18:54link do post | comentar

Vamos ser honestos: estamos no início de 2012. Faltam, portanto, doze meses para se cumprir. E doze meses é muito tempo. Parece! E se a estes doze meses lhe adicionarmos mais dez (o que vai de janeiro a outubro de 2013), teremos vinte e dois meses. Diremos: um grande espaço temporal. Parece!

Estes vinte e dois meses são o tempo que resta a todos os putativos candidatos que se vão alcandorar a um lugar de autarca em outubro de 2013. E será uma ilusão se algum ousar pensar que este espaço temporal é mais que suficiente. Erro crasso. Pois este é um tempo escasso e que rapidamente se esgota por boa que seja a sua gestão. A única escapatória é ter trabalho já feito. E reconheçamos, neste capítulo é meio caminho andado para a vitória.

Porque é tudo uma questão de fazer as contas: não são, efetivamente, vinte e dois meses. Vejamos: Na Páscoa quebra-se o ritmo durante duas semanas. Em dois anos corresponde a um mês. Nas ditas Férias Grandes vão-se à vida dois meses. E já se perderam três meses, pois em 2013 tem de se agilizar estes meses de verão: adeus férias. Mas de setembro a dezembro a atividade política será em crescendo, mas mais virada para candidaturas e afins. E em dezembro mais uma quebra: quinze dias, pelo menos.

 Em janeiro de 2013 inicia-se a pré-campanha, a doer, propriamente dito. E nesse momento o povo já está minimamente inclinado em quem votar. Os rostos principais já são conhecidos. Os dados estão lançados.

A partir de janeiro de 2013 não podem existir paragens na campanha eleitoral. A máquina, a orgânica, a equipa, tem que estar devidamente preparada e pronta para caminhar no terreno e contactar o povo.

Daí que 2012 seja o ano de desenhar o futuro e 2013 o ano de o conquistar.


publicado por José Carlos Silva, às 18:49link do post | comentar

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publicado por José Carlos Silva, às 18:44link do post | comentar

Até 2014, vão sair do sistema muitos milhares de professores. Empurrados para a aposentação antecipada e com cortes elevados. Esses professores sabem que o atual sistema de pensões, seja ele da segurança social ou da CGA, está falido. O futuro será sempre pior do que o presente. E Medina Carreira explica porquê. O Rio D`Oiro fez este resumo do último programa de Medina Carreira sobre o futuro das nossas pensões:

 40% dos pensionistas recebem pensões tão baixas que necessitam de complementos de pensão.

 Por cada trabalhador há quase um pensionista.

 962 pessoas com pensões de 5.000 € ou mais. Mesmo que estas pensões sejam reduzidas pouco compensa relativamente às restantes. Com 2000€ por mês já são números pequenos.

 Construímos uma sociedade para uma economia que desapareceu.

 Podemos sempre discutir os casos excecionais, mas a conversa sai demasiado cara porque, sendo exceções, são percentualmente e naturalmente poucos casos.

 Se as coisas continuarem como estão, daqui a 20 anos iremos receber 30% do que receberíamos se nos reformássemos agora.

 Só com a procura interna não vamos crescer. É preciso evitar importações e produzir internamente.

  - Quando se vai dar o colapso?  - Já deu.

 De cada vez que há uma crise dá-se o stop & go ao disparate. Vem o FMI, compõem-se as coisas e, mal ele vira as costas, volta tudo ao mesmo.

 Países onde há mais gente idosa a trabalhar há também mais gente nova a trabalhar. [Suponho que as empresas só são sustentáveis com gente experiente (que pense mais no trabalho que em conquistas)].

 Os direitos adquiridos de implicação pecuniária só são sustentáveis quando o estado fabrica dinheiro (com as implicações que tal acarreta - desvalorização desse dinheiro).

 Os sacrifícios que estamos agora a fazer são inferiores aos que foram feitos quando a inflação era alta.

Um país de pelintras não pode andar a jogar ao Carnaval.

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