Album de António Meireles (presidente de junta de freguesia de Caíde e candidato a vereador à CML).
Album de António Meireles (presidente de junta de freguesia de Caíde e candidato a vereador à CML).
Leonel Vieira vai criar marca Lousada de forma a promover pequenas e micro empresas do concelho e propõe-se a uma aposta forte no turismo
O investimento no que de melhor há em cada concelho, em cada região, deve ser uma prioridade. É a pensar nisso, que a coligação Lousada Viva está a trabalhar, de forma a promover o que de melhor se faz e existe no município.
Lousada tem produtos de qualidade, mas que não são reconhecidos como tal. A falta de uma marca própria que os distinga dos outros é fundamental. Nesse sentido, Leonel Vieira, vai criar a marca “Lousada” que será composta por produtos de qualidade do concelho.
Estes serão promovidos de forma ativa, ajudando as pequenas e micro empresas, os agricultores, artesãos e outras empresas do concelho a promover o que é seu.
Segundo Leonel Vieira, está na hora de reconhecer e distinguir as potencialidades e qualidade dos produtos de Lousada, pois só apoiando aquilo que o concelho tem de melhor, se conseguirá o real reconhecimento. “No nosso concelho, temos produtos de qualidade. No entanto, estão espalhados, cada um trabalhando por si. Considero fundamental que seja criada uma marca “Lousada” para que o reconhecimento pelos nossos produtos, que são de qualidade, sejam reconhecidos, quer dentro, quer fora do país. Com a criação desta marca, estou convencido que todos os produtores e comerciantes do concelho sairão beneficiados”, disse.
Consciente das potencialidades do concelho, a nível turístico, Leonel Vieira considera que essa capacidade também deve ser aproveitada. Nesse sentido, propõe-se criar um Plano Estratégico de Turismo Municipal. Um plano que servirá para a implementação e planificação de eventos e iniciativas que tragam turistas a Lousada durante todo o ano.
A aposta na afirmação da gastronomia como produto turístico de excelência e na promoção do turismo rural, arquitectónico, cultural e religioso serão uma realidade. “Lousada é rica em património material e imaterial. Desde a gastronomia, à cultura, o concelho está bem dotado. Por isso, devemos aproveitar o que de melhor temos e o que de melhor se faz no concelho para promover o que é nosso e, dessa forma, atrair turistas ao concelho. Com este plano, trabalharemos para ter turistas o ano todo e não só em alturas específicas do ano”, frisou.
Quando falamos da vida e da sua beleza só a sentimos assim até ao momento em que a mesma corre bem, tal como o caudal de um rio que olhamos correndo sereno para a foz.
Quando falamos da vida e da sua beleza só a sentimos até ao momento em que a mesma não se altera, em que os sorrisos de todos os dias nos preenchem, as pequenas ou grandes chatices nos incomodam, os problemas dos nossos familiares, dos nossos filhos, dos nossos amigos, daqueles quem amamos ou de quem gostamos, nos preenchem e ocupam a nossa rotina.
Quando falamos da vida e da sua beleza só a sentimos assim até ao momento em que algo se prolonga indefinidamente: no nosso trabalho, no nosso lazer, no nosso quotidiano.
Mas quando falamos da vida e da sua beleza num contexto em que cada momento é um pretexto de despedida, partindo-se do princípio que essa é a melhor atitude a ter, dada a iminência da provável fatalidade, pois a efemeridade anunciada foi investida de uma fragilidade assaz periclitante.
Neste contexto todas as manhãs são sorrisos e quando a noite retorna não é noite mas um cântico de redenção, pois o tempo é um bem incomensurável.
Aí percebemos quão frágil é o sonho! Aí percebemos quão frágil é a sensação de existir. Aí percebemos quão curioso é o ser humano quando confrontado entre o «existir» e o «não existir», entre o «permanecer» e o «partir» e o estreito percurso de um labirinto percorrido em que o desespero e a angústia predominam.
Ser caminheiro durante um espaço temporal de dias, semanas ou meses – curtos, médios ou longos – de um caminho de labirintos e incertezas, de manhãs cinzentas, de manhãs frias ou lindas de sol, de fins de tarde anunciando outro dia, mergulhar na noite na impaciência da incerteza, despertar de novo para um novo dia e olhar-se ao espelho reganhando forças para persistir.
Repetir a monotonia dos dias, a sua incerteza e aguardar a esperança num sorriso. Porque nestes casos é a esperança que resta. A esperança a calma suave de nunca deixar transparecer a angústia da «despedida» e a terrível fragilidade da «efemeridade» que somos. Porque à nossa volta tudo tem de se manter quieto, sereno, perfeito, como sempre foi.
A perceção da transitoriedade e que tudo se pode esvair é uma estranha sensação. A vida, realmente, não tem preço. Só quem realmente é confrontado com a circunstância da possível efemeridade consegue assimilar a assaz fragilidade do existir e a sua importância.
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