Ao destino ninguém foge: vai cumprir-se o ideal - um tempo novo paira...
08
Ago 13
publicado por José Carlos Silva, às 20:42link do post | comentar

 

Há um sonho

Por cumprir,

Um desejo: vencer

A todo o custo

Sem olhar

A lado algum.

 

Há um sonho,

Um desejo: vencer

E ter fé

E cumprir o sonho,

Vencer.

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publicado por José Carlos Silva, às 19:33link do post | comentar

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publicado por José Carlos Silva, às 19:26link do post | comentar

Deitar a cabeça em teu regaço e olhar o mundo em paz

Uma vez na vida que fosse como quem sonha tudo de seu

Num relance de puro deleite com a adrenalina a trepar

Em ânsia descontrolada nesse corpo doce que a vida

Estremece em cada segundo que passa, onde podia fugir

Fechando os olhos, imaginando que te amava todos os dias

Numa posse selvagem e frenética que o tempo jamais apagaria,

E só nós dois saberíamos fazer perdurar até à imensidão

Da eternidade de todos os dias.

 

Sorris sempre que adivinhas o meu instintivo desejo de te possuir

E foges de me ter, sabendo como eu te quero há muito, por isso

Pergunto-me há tanto tempo, pergunto-me tantas vezes, infinitas

Vezes sem conta: até quando?-, e invariavelmente, fico à espera

Da resposta à pergunta maldita! Sabes, adorava tocar-te e amar-te

Na loucura total de um dia, de um tempo em que marcasses

A ordem da obediência e da discordância, do silêncio e da desordem,

Da permissividade e do aconchego, da vida e da ternura do rio e do riso

A transbordar.

Até quando? Sim, até quando?

Os anos passam. A vida esgota-se em silêncios perdidos e olhares cruzados

Por entre sorrisos felizes, fugindo por entre janelas à vida sem nunca

 permitirem que entre a dor ou a fragância da morte.

 

31/12/2005


publicado por José Carlos Silva, às 12:47link do post | comentar

O Comendador da Rampa, Roberto Souto, general de carreira, e detentor de um título de nobreza que ganhava raízes na memória do nascimento do país, vislumbrava o rio na pachorra do dia que definhava, apreciava a ternura e vida na sua eterna indolência.

Na verdade é que nunca chegara a compreender o processamento de determinadas estruturas vitais em determinados organismos ou seres ditos superiores ou racionais que perante determinadas circunstâncias se deixavam levar, ou enlevar, por mirificas ideias de encantamentos sustentadas nas mais puras alucinações de aparentes e estranhas ideias preconceituosas de que a ignara ignorância ainda persistia e a plateia batia palmas a uma sapiência de fato.

Ainda há dias presenciara aquela cena inusitada do Carlindo Maia, arquiteto e político. Coitado, mal ele sabia que eram aplausos de puro gozo, de um sadismo maquiavélico, de um prazer medonho, esperando apenas o dia e a hora fatídica para lhe atenuar a dor e terminar com todos os males de vaidades e presunções de saloiice herdadas dos seus avoengos e de que nunca se libertou.

Carlindo Maia é arquiteto e homem simples e político. Trepou a pulso na vida e na política. É maquiavel puro. Ou talvez pior. E é presidente de câmara de Olhos de Sol. E agora acabou-se o seu tempo.

Acabava-se.

Carlindo Maia decidiu ser presidente de junta. Que estranho! Nada estranho! Se vencer vai ser presidente de junta de uma junta que engloba quinze juntas! E terá tanto poder como o presidente de câmara. Percebido. É assim Carlindo Maia.

O Comendador da Rampa deixou de entender Carlindo Maia. Também deixou de entender os seus antigos apoiantes. Agora não o apoiam. Agora apoiam José Joaquim, o candidato à câmara de Olhos de Sol e a uma ordem de José Joaquim abatem Carlindo Maia. É por estas e por outras que o Comendador da Rampa pouco ou nada entende.

José Joaquim não esconde o claro desejo de ver Carlindo Maia derrotado. A mesma veemente intenção é partilhada por Carlindo Maia relativamente a José Joaquim.

Ontem, no Café Olhar o Sol, o Comendador da Rampa olhou perplexo o povo que ali tomava café. Não falavam em votar no Carlindo Maia ou no José Joaquim, o nome que ouviu sem cessar foi: Gustavo Casimiro, o cabeça de lista do movimento independente. Sorriu.

E foi de sorriso aberto que assistiu à vitória de Gustavo Casimiro, um candidato que nem soube porque ganhou.

 

 

José Carlos Silva

 

 

 

 

 


publicado por José Carlos Silva, às 12:40link do post | comentar

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publicado por José Carlos Silva, às 12:36link do post | comentar

Foto: SAUDADES DESTE JANTAR NO RESTAURANTE "A MARGEM " EM GAIA . JÁ AÍ ESTAVAMOS DE PEDRA E CAL COM MENEZES !!!


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Foto: CAIS EM FESTA - Cais Cultural de Caíde de ReiDe 8 a 11 de agosto , numa organização da Albano Moreira da Costa Associação Cultural.

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publicado por José Carlos Silva, às 12:33link do post | comentar

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publicado por José Carlos Silva, às 12:32link do post | comentar

Foto: FESTIVAL DE FOLCLORE  EM SOUSELA NO SÁBADONo próximo sábado, dia 10,o Grupo Folclórico “As Ceifeirinhas do Vale Mesio” promove o XXIX Festival, que vai ter lugar no Parque Temático e de Lazer de Sousela. Assim, o programa começa pelas 16h00, com a receção aos grupos participantes, seguindo-se a celebração da Eucaristia, com a participação do Grupo Folclórico anfitrião, a partir das 17h45.Pelas 19h30 tem lugar o jantar/convívio na sede da Associação. A partir da 21h30 começa a atuação, para além do grupo anfitrião, o Rancho Folclórico da Pedralva, de Anadia, Associação Etnográfica Os Serranos, de Águeda, e Rancho Folclórico e Etnográfico das Terras de Sta. Maria, de Rio Meão Sta. Maria da Feira.  O evento conta com o apoio da Federação do Folclore Português, da Câmara Municipal e da Junta de Freguesia.


publicado por José Carlos Silva, às 12:29link do post | comentar

Foto: Dignidade é a habilidade para alinhar minhas atitudes, minhas palavras e minhas ações com meus valores genuínos. Todos temos direito à paz interna, a relacionamentos felizes e a uma coexistência harmoniosa. Porém, esses direitos pessoais só podem ser adquiridos quando temos a coragem de viver de acordo com os valores que firmemente acreditamos. Ser digno é não ter medo de fazer o que pensa ser certo...” Brahma Kumaris

 

Dignidade é a habilidade para alinhar minhas atitudes, minhas palavras e minhas ações com meus valores genuínos. Todos temos direito à paz interna, a relacionamentos felizes e a uma coexistência harmoniosa. Porém, esses direitos pessoais só podem ser adquiridos quando temos a coragem de viver de acordo com os valores que firmemente acreditamos. Ser digno é não ter medo de fazer o que pensa ser certo...” 
Brahma Kumaris

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publicado por José Carlos Silva, às 12:27link do post | comentar

Foto: José Ferreira, 63 anos, casado, serralheiro, pai de dois filhos, residente na Rua da Igreja em Nevogilde.Candidato a Presidente da Junta de Freguesia de Nevogilde nas eleições autárquicas a realizar no dia 29 de Setembro de 2013.


publicado por José Carlos Silva, às 12:26link do post | comentar

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publicado por José Carlos Silva, às 12:24link do post | comentar

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publicado por José Carlos Silva, às 00:21link do post | comentar

O Comendador da Rampa, Roberto Souto, general de carreira, e detentor de um título de nobreza que ganhava raízes na memória do nascimento do país, vislumbrava o rio na pachorra do dia que definhava, apreciava a ternura e vida na sua eterna indolência.

 

Na verdade é que nunca chegara a compreender o processamento de determinadas estruturas vitais em determinados organismos ou seres ditos superiores ou racionais que perante determinadas circunstâncias se deixavam levar, ou enlevar, por mirificas ideias de encantamentos sustentadas nas mais puras alucinações de aparentes e estranhas ideias preconceituosas de que a ignara ignorância ainda persistia e a plateia batia palmas a uma sapiência de fato.

 

Ainda há dias presenciara aquela cena inusitada do Carlindo Maia, arquiteto e político. Coitado, mal ele sabia que eram aplausos de puro gozo, de um sadismo maquiavélico, de um prazer medonho, esperando apenas o dia e a hora fatídica para lhe atenuar a dor e terminar com todos os males de vaidades e presunções de saloiice herdadas dos seus avoengos e de que nunca se libertou.

 

Carlindo Maia é arquiteto e homem simples e político. Trepou a pulso na vida e na política. É maquiavel puro. Ou talvez pior. E é presidente de câmara de Olhos de Sol. E agora acabou-se o seu tempo.

 

Acabava-se.

 

Carlindo Maia decidiu ser presidente de junta. Que estranho! Nada estranho! Se vencer vai ser presidente de junta de uma junta que engloba quinze juntas! E terá tanto poder como o presidente de câmara. Percebido. É assim Carlindo Maia.

 

 

O Comendador da Rampa deixou de entender Carlindo Maia. Também deixou de entender os seus antigos apoiantes. Agora não o apoiam. Agora apoiam José Joaquim, o candidato à câmara de Olhos de Sol e a uma ordem de José Joaquim abatem Carlindo Maia. É por estas e por outras que o Comendador da Rampa pouco ou nada entende.

 

José Joaquim não esconde o claro desejo de ver Carlindo Maia derrotado. A mesma veemente intenção é partilhada por Carlindo Maia relativamente a José Joaquim.

 

Ontem, no Café Olhar o Sol, o Comendador da Rampa olhou perplexo o povo que ali tomava café. Não falavam em votar no Carlindo Maia ou no José Joaquim, o nome que ouviu sem cessar foi: Gustavo Casimiro, o cabeça de lista do movimento independente. Sorriu.

E foi de sorriso aberto que assistiu à vitória de Gustavo Casimiro, um candidato que nem soube porque ganhou.

 

 

 

 


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