Há modas eternas e outras que vão e vêm. Há manias que passam e outras que se repetem até à náusea, ad eternum. Há velhas estratégias que nunca se esquecem: ora estão em pousio ora regressam em força, se assim der jeito. E há bons filhos e boas filhas. E há bons filhos e boas filhas da mãe. Os primeiros passam despercebidos, ninguém dá por eles. Os segundos notam-se, evidenciam-se. Uns e outros, umas e outras, vão e vêm. Os segundos esquecem a essência da vida: hoje mandam os uns, amanhã mandarão os outros! Mas os filhos da mãe, mas as filhas da mãe, jamais aprendem a lei da vida: vivem o e para o momento. É pena!