Ao destino ninguém foge: vai cumprir-se o ideal - um tempo novo paira...
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Set 12
publicado por José Carlos Silva, às 20:16link do post | comentar

 

Catorze de setembro de dois mil e doze. Uma data banal. Nada de importante aconteceu hoje. Um quotidiano igual a tantos outros. Rotinas de sempre. Vida desenhada numa tela que em pouco ou nada se transforma.

Escrevo não para discorrer da ocasionalidade do banal, do silêncio de um qualquer olhar ou do desejo infinito que persegue o sonho. Nada disso.

Como tantas vezes o tenho feito, o objetivo é traçar a linha dos acontecimentos que nos futuros 365 dias – mais dia, menos dia – sucederão numa vertigem que envolverão o concelho no seu todo e os Lousadenses por natureza, missão, liberdade na decisão da escolha da pessoa – porque é a pessoa que está em causa e jamais uma sigla ou qualquer entidade abstrata – para governar o concelho.

Em Lousada sempre elegemos um presidente de Câmara em função da pessoa. Essa tem sido a mais-valia que nos tem dado a qualidade que nos diferencia de tudo o resto.

Quem é poder vai utilizar o poder de que dispõe para seduzir. Portanto, nos próximos 365 dias vai valer tudo.

Não me admiro que os Serviços Camarários e os seus Funcionários passem a ser a Simpatia das Simpatia e que nada seja «impossível». Pelo menos até às vésperas das eleições autárquicas: outubro de 2013.

Não me admiro que surja esta ou aquela promessa - «de boca» - e que qualquer pedido seja despachado rapidamente no claro intuito de cativar as pessoas e fidelizar votos.

Não me admiro as atividades de charme e a simpatia se avolume de dia para dia e que se façam coisas que nunca antes os Lousadenses imaginaram.

Não me admiro – igualmente – que atitudes altamente censuráveis, impensáveis e incorretas possam vir a acontecer: do jaez daquela protagonizada comigo, esta semana, no Departamento de Educação; tendo como interveniente Adelaide Pacheco, assessora do Vereador da Educação. Situação lamentável, duma prepotência atroz.

Não me admiro de nada que possa vir a surgir…Espero que o bom senso prevaleça…A alternância em democracia é um direito conferido ao povo. Deixem-no decidir.


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Tão querido :')Beijinhos