Ao destino ninguém foge: vai cumprir-se o ideal - um tempo novo paira...
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Dez 10
publicado por José Carlos Silva, às 21:31link do post | comentar

 

Passos Coelho diz esperar que as 50 medidas anunciadas pelo Governo se convertam "num programa de reforma estrutural" e defendeu para 2011 um plano de intervenção entre Governo e autarcas para evitar "um desastre social".   

Passos Coelho na Convenção Autárquica do PSD

O líder do PSD afirmou hoje esperar que as 50 medidas anunciadas pelo Governo se convertam "num programa de reforma estrutural" e defendeu para 2011 um plano de intervenção entre Governo e autarcas para evitar "um desastre social".  

"Espero sinceramente que estas intenções que o Governo apresentou, através das 50 medidas com que se apresentou no Conselho Europeu, venham a converter-se no programa de reforma estrutural do país como o país precisa", afirmou Pedro Passos Coelho. 

O presidente do PSD considerou que a situação do país "tem responsáveis", que precisam de "olhar para o país com realismo" e "ter o golpe de asa" para prosseguir com as reformas necessárias. 

"Não é compreensível que o Governo se dissocie de outros órgãos do Estado" 

O líder do PSD, que falava na abertura da Convenção Autárquica do partido, que decorre num hotel de Lisboa, considerou que "não é compreensível que o Governo se dissocie de outros órgãos do Estado" como as autarquias. 

Questionado à margem da iniciativa, sobre as medidas para a área laboral, Passos Coelho reforçou a ideia de que espera que as intenções do Governo no "que tem a ver com a produtividade, competitividade e criação de emprego" se traduzam em medidas concretas.  

Na sua intervenção perante os autarcas, Passos Coelho apelou para que "dessem o exemplo de grande solidariedade" e procurassem "junto do Governo" e das associações de solidariedade "um plano de intervenção" para evitar que 2011 seja "um ano de desastre social". 

Políticos não devem "varrer para debaixo do tapete" 

Pedro Passos Coelho defendeu que os políticos não devem "varrer para debaixo do tapete" os problemas dos mais desfavorecidos e que devem falar sobre eles para que "não fiquem esquecidos".  

"Eu sei que há políticos que não gostam que os outros políticos falem destas matérias. Quando as desgraças acontecem o Governo não tem nada que ver com elas. Quando as coisas boas acontecem, os Governos estão na primeira linha a reclamar a autoria das ações. É uma estranha forma de encarar a realidade", criticou. 

A verdade, considerou, "é que é preciso olhar para estas situações", não por "aproveitamento político e partidário" mas por que elas não podem permanecer esquecidas".  

Ainda hoje, o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, José Sócrates, condenou quem explora "de forma descarada" a questão da pobreza para retirar dividendos políticos, dizendo que os verdadeiros combatentes contra a pobreza são discretos e afastam-se do "exibicionismo".

IN EXPRESSO

 

 

 


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